quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Começando

  Meu nome é Gabriel, eu estudo Letras, gosto muito de contos dos escritores célebres, romances best-seller e livros não-ficcionais sobre educação e saúde mental. Dos últimos, gosto especialmente quando têm uma boa introdução. Eu pesquiso, escrevo sobre e trabalho com o Método Montessori, então esse é o foco da minha vida. Aqui, contarei como está sendo minha experiência em direção de me tornar alguém mais minimalista (e eu também encontrei a ironia).

  Há dois dias descobri o blog Minimal Student (MS), depois de visitar o Zen Habits (ZH) e procurar no Google algo sobre "minimalismo" mais próximo da minha realidade de estudante e professor. Passei os últimos dois dias lendo o MS e me apaixonei pela ideia. Assim, resolvi aos poucos e de forma agradável, me esforçar por ter uma vida mínima (eu vou usar mínima, mais que minimalista, porque acho minimalista grande e pomposo demais em português - em inglês, no MS e no ZH, fica leve).

  Duas perguntas talvez apareçam: O que é minimalismo? e Por que você resolveu escrever sobre algo que você não conhece?. Duas respostas, então:

1. Minimalismo, pelo que eu entendi até agora, é viver com menos. Menos posses, menos ocupações, menos stress, menos problemas, menos. E parece leve e agradável. Também é comer menos, comprar menos, gastar menos, se preocupar menos. Eu ainda não sei, mas acho que o único mais do mínimalismo se aplica ao bem estar. Vamos descobrir juntos. Segundo a Jéssica, do MS, ser minimalista é ter/fazer/gastar/comer o suficiente para se sentir bem - e só.

2. Eu comecei a escrever sobre o que não conheço porque não achei nada em português (e quem conhece meu trabalho no Lar Montessori vai descobrir que esse é meu motivo para mais de uma coisa na vida). Mas não foi só por isso. Foi porque eu queria escrever um diário sobre este processo, e acho gostoso quando diários são lidos, então resolvi escrever um diário para os outros lerem. Mas não foi só por isso também. Eu acho que ler sobre como está sendo para alguém tornar-se minimalista pode incentivar outras pessoas a se tornarem minimalistas também, ou pelo menos vai ter gente para conversar.

  Pronto. No próximo post, eu conto como foram meus dois primeiros dias mínimos.

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